Por que a mídia escolheu o termo para se referir aos vândalos pró-golpe
Por Luiza Brandão
Como dizia o cantor e compositor Tom Jobim, “o Brasil não é para principiantes”. No domingo, dia 8 de janeiro, o país assistiu — mais uma vez — à depredação de bens públicos que começou como simples e inofensivas manifestações. Bolsonaristas radicais invadiram as sedes dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) em Brasília e instauraram o caos, destruindo desde os espaços ocupados pelas autoridades e seus bens materiais (como as togas dos ministros do Supremo Tribunal Federal) até as obras de arte e símbolos nacionais.
Mas por que desta vez, diferente de todas as outras, a mídia escolheu chamar esses vândalos de terroristas?
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